5 dicas de uso do celular na sala de aula [Dicas para professores]

5 dicas de uso do celular na sala de aula [Dicas para professores]

Hoje trago para vocês este excelente artigo da minha amiga Andréa Motta do site Conversa de Português, com dicas e falando sobre o uso do celular em sala de aula.

Andréa Motta é professora de Língua Portuguesa e Literatura no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro. Professora voluntária de Língua Portuguesa e Redação no Pré-vestibular Comunitário Padre José Maurício Nunes Garcia.

“Eu permito que vocês usem o celular na aula”

Foi uma das minhas frases de apresentação no meu primeiro dia letivo deste ano. Os alunos olharam-me surpresos; outros pegaram logo o aparelho para usar o Whatsapp. Reações completamente normais, se considerarmos que nossa sociedade ainda se espanta com o uso dos aparelhos na escola. Não apenas se espanta, como também proíbe seu uso!

No Rio de Janeiro, a Lei Nº 5222, de 11 de abril de 2008, dispõe sobre a proibição do uso de celulares nas escolas estaduais; em 2009, a lei foi alterada para incluir também outros aparelhos sonoros. Em uma pesquisa rápida no Google, é possível observar que vários estados adotaram a mesma medida: o celular está proibido, “salvo com autorização do estabelecimento de ensino, para fins pedagógicos”. Na época, escrevi sobre o assunto em um outro blog e fui muito enfática ao dizer que “quem define o que é ou não pedagógico na minha sala de aula sou eu. Ponto final!”.

Em 2015, a imagem acima circulou pela internet. Eu recebi textos até de colegas furiosos com a falta de interesse dos jovens. Segundo o jornal O Estado de São Paulo, a foto — tirada em 2014 — foi compartilhada 9.500 vezes. Ninguém imaginou que o grupo poderia ser uma turma de alunos em um passeio pedagógico com o professor de História da Arte! Ninguém imaginou que o tal profissional talvez tenha pedido, ali mesmo, uma pesquisa sobre a tela do fundo (Ronda Noturna, de Rembrandt). Ao procurar a foto acima, encontrei uma outra! Lamento, mas eu discordo: aluno nota 10 pra mim é aquele que demonstra empenho!

De que modo os aparelhos móveis podem ser aliados do professor?

A questão aqui é: se você não quer que a turma acesse as regras sociais — e até elas podem ser usadas com fins pedagógicos — , não espere todo mundo se dispersar! Defina as regras do jogo logo no primeiro dia de aula!

1) Incentive o uso do calendário para agendar tarefas

Usar a agenda do telefone pode ser uma boa solução para evitar que os alunos esqueçam datas importantes. Todos os smartphones vêm com um calendário que pode ser configurado para disparar alertas, a fim de que o usuário realize alguma tarefa. Os aparelhos com o sistema Android, por exemplo, já têm disponível o pacote de produtos Google, que inclui Agenda, Google Drive, Maps, YouTube e Hangouts. Os celulares configurados com outros sistemas operacionais também oferecem produtos semelhantes. O professor pode incentivar os alunos quanto ao uso da agenda para que eles não percam datas de avaliações, saídas de campo e eventos da escola.

2) Deixe que façam pesquisas durante a aula

A turma pode usá-lo para fazer pesquisas durante aula, enquanto resolve algum exercício dado pelo professor. A maioria dos smarts têm sistema de busca. Na aula de língua portuguesa, serve até para pesquisar os significados de palavras desconhecidas. Eu já fiz isso! Quando dei a tarefa de produzir um conto a partir de uma imagem do século XIX, muitas duvidas surgiram: como era a cidade naquela época? Que tipo de veículo era usado? Como eram as roupas? Deixei que os alunos usassem seus telefones para fazer a pesquisa na hora! Confira meu texto O conto como produção textual.

3) Reduza a quantidade de papel. Incentive a leitura em PDF.

Na aula de língua portuguesa, usamos uma quantidade absurda de papel, pois sempre pedimos a leitura de muitos textos. Eu estou me esforçando para resolver esse problema de um jeito prático: troquei os livros por arquivos em PDF. No primeiro dia de aula, falei as razões aos alunos e expliquei que só distribuirei nesse formato os textos de autores cujas obras encontram-se em domínio público (De acordo com a legislação brasileira, enquadram-se nesse critério as publicações de escritores mortos há, no mínimo, 70 anos). Aproveitei a ocasião para debater sobre direitos autorais.

4) Ensine a fazer registros adequados com a câmera e o gravador.

Mostre que os alunos podem, sim, filmar e fotografar as atividades de aula, mas ensine a fazer isso direito! Do mesmo jeito que você usa a câmera do celular para registrar as festinhas de aniversário da família, as fofuras do gatinho e dos afilhados, o seu aluno também sabe usar a câmera do celular! O que ele talvez não saiba é que publicar fotos e vídeos de alguém sem autorização é violação de direito de imagem! Peça à turma que entreviste algum professor da escola, o guia de uma visita técnica; solicite que registrem imagens de lugares visitados; promova uma exposição fotográfica ou uma mostra de filmes feitos por eles. No final de 2016, eu pedi aos meus alunos que produzissem documentários sobre a cultura afro-brasileira; eles nunca fizeram nada parecido, mas o resultado ficou excelente e será apresentado daqui a alguns dias em um evento da escola.

5) Permita que os aluno utilizem o bloco de notas.

O aluno esqueceu o caderno? Vocês foram a um passeio pedagógico e ninguém levou papel para anotar nada? Deixe que usem o bloco de notas. Procure aí em seu celular; o seu aparelho deve ter um aplicativo chamado Notas ou algo parecido. Se não tiver, faça uma busca na loja de app do seu celular (Play Store, Apple Store , etc) e incentive a turma a fazer o mesmo. Esquecer o caderno em casa não é mais motivo para perder a matéria da aula!

Gostou das dicas? Baixe o infográfico completo. Clique no link abaixo da imagem!

Para ver o artigo original, clique AQUI.

Eu não gosto de falar em público

Eu não gosto de falar em público

Matej Kastelic

E a pergunta foi feita:

Ronaldo, você fica à vontade para falar em público?

No mesmo instante senti um gelo no estômago, e comecei a lembrar de situações onde tive que falar em público e as consequências disso.

Mas antes de continuar, para que você saiba, sempre fui um bom falador, gosto de ensinar, compartilhar, mas em grupos restritos ou com pessoas que eu conheça.

Vamos às situações…

  • Uma vez fui convidado para fazer a primeira leitura em uma missa, fiz. Não lembro da velocidade da minha pronuncia ou se disse alguma palavra errada, não recebi feedback, só sei que o padre praticamente refez toda a leitura da Palavra, juntamente com a explicação durante a homilia.
  • Em meu emprego anterior, meu coordenador ficou rouco e precisava fazer uma palestra sobre um assunto que eu dominava, conclusão, acabei na sala da palestra. Foi terrível. Queria ser engraçado despojado e, acho, que acabei sendo ridículo.
  • E quando chegou a época de apresentação do TCC? Já estava ciente e preparado para a situação, mas na hora H… Fiz a apresentação da minha parte com louvor, e até com elementos que não estavam no script, mas foi uma apresentação bem gaga.

Gosto de conversar, de expor a minha opinião, mas muito das vezes, sou mais ouvinte que orador. Muitas vezes as ideias e argumentos estão aflorados em minha mente, mas se eu não estiver em um lugar ou em uma situação confortável, não consigo fazer as explicações, e as explanações sobre os assuntos conversados.

Uma dia, uma amiga me disse, pelo fato de eu gostar de escrever, “Por que você não grava vídeos?”. Fui tentar, mais não consegui. Isso não quer dizer que não possa tentar novamente em um futuro próximo, ou distante, mas cheguei a seguinte conclusão: cada um tem o seu dom, existem pessoas que gostam de falar, outras de escrever, outras ainda de usar o desenho/ilustração para dar voz para as suas ideias, e alguns que não gostam de fazer nada e tantos outros com tantas formas de expressar seus sentimentos.

Por enquanto, meu dom é escrever, não sei se bem, mas sigo em frente.

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E lá se foi o carnaval

E lá se foi o carnaval

Bloco da Carroça – por Ronaldo Santos

A minha expectativa para data foi imensa, e começou nos dias em que a folia terminou no ano anterior.

E valeu a pena? Valeu.

Valeu as cinco horas e meia no trajeto entre a grande metrópole até a capital, e de lá até o interior, valeu a fome, valeu a pizza, a cerveja, os encontros, as produções, as preocupações, o desfile, as cores, a chuva, os blocos, a amizade.

Foram os quatro dias e foram rápidos demais, e quando dei por mim, a quarta, a cinza, o calor e o trabalho.

Faltam quantos dias para o próximo?

Feliz Ano Novo!

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O beijo

freeimages.com/john lewis

O beijo

Você lembra do seu primeiro beijo?

Faz tempo que foi o meu primeiro, tinha 11 anos, e a menina tinha a mesma idade, ou pouca coisa mais nova. O problema era que ela já sabia beijar, e, não sabia que eu não sabia. Entenderam? Mas pensei: “Vou fazer tudo o que ela fizer quem sabe me dou bem…” E assim fiz.

Interessante lembrar este momento, pensar que se passou tanto tempo, lembrar que fiquei com medo de que algo desse errado na hora, mas enfim deu tudo certo.

Este texto é para comemorar o dia Internacional do beijo, que é celebrado hoje, dia 13 de abril. Poucas são as datas tão gostosas de comemorar. Um beijo, em algumas situações, pode nos dizer tantas coisas…

A Origem do Beijo

Não existe um inventor do beijo, e nem uma data onde o costume começou, porém pesquisadores, cientistas e antropólogos têm por anos discutidos teorias de como esse costume começou. Inicialmente acredita-se que tenha se iniciado dentro de rituais religiosos antigos, em sinal de respeito, mas também é identificado como um fator cultural, onde as pessoas com a necessidade de demonstrar sinais de afeto pelos outros, usavam o beijo para se expressar.

E você? Já beijou hoje?

Feliz dia do beijo!

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Diálogos excêntrico II

Flickr.com/osanpo_traveller

Diálogos excêntrico II

Enquanto isso, dois caras conversam distraidamente no ônibus:

– Ela é só um petisquinho.
– Mas ele fica falando com ela a noite toda.
– Claro, durante o dia ele dá atenção pra mulher dele.
– Então é igual ao Alemão?
– Não, o Alemão só pega as novinhas pra sustentar.

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Mundo virtual

Flickr.com/sean lancaster

Mundo virtual

Entro apressado e com muita fome no café.

Escolho uma mesa bem afastada do movimento, pois quero aproveitar a folga para comer e passar um e-mail urgente para meu editor.

Peço uma porção de fritas, sanduíche de rosbife e um suco de laranja. Abro o notebook, e levo um susto com aquela voz baixinha atrás de mim.

– Tio, dá um trocado?

– Não tenho, menino.

– Só uma moedinha para comprar um pão.

Sem olhar para o garoto digo:

– Está bem, compro um para você.

Minha caixa de entrada está lotada de e-mails. Fico distraído olhando documentos, textos, planilhas e até uma apresentação em slides enquanto escuto a música que toca no local. Ah! Essa música me faz lembrar a última viagem para Londres.

– Tio, você pode pedir pra colocar margarina e queijo também?

Percebo que o menino tinha ficado ali.

– Ok.Vou pedir, mas depois me deixa trabalhar, estou ocupadíssimo.

Chega minha refeição e junto com ela meu constrangimento. Faço o pedido do menino,e o garçom me pergunta se quero que mande o garoto ir “a luta”. Meus resquícios de consciência, me impedem de dizer qualquer coisa, então aceno para o garçom indicando que está tudo bem.

Deixe-o ficar, e pode trazer o pedido dele.

– Tio, você tem Internet?

– Tenho sim, essencial ao mundo de hoje.

– O que é Internet?

– É, onde podemos ver e ouvir notícias, músicas, conhecer pessoas, ler, escrever, comprar, sonhar. Uma infinidade de possibilidades. Tem de tudo no um mundo virtual.

– E o que é virtual?

Resolvo dar uma explicação simplificada, na certeza que ele pouco vai entender e vai me liberar para comer minha refeição, sem culpas.

– Virtual é um local que imaginamos, algo que não podemos pegar, tocar. É lá que criamos a vida que gostaríamos de ter, e fazer aquilo gostaríamos de fazer. Criamos nossas fantasias, transformamos o mundo em quase como queríamos que ele fosse.

– Legal isso. Adoro!

– Menino, você entendeu que é virtual?

– Sim, também vivo neste mundo virtual.

– Nossa! Você tem computador?

– Não, mas meu mundo também é desse jeito …..Virtual.

– Minha mãe trabalha, fica o dia todo fora, só chega muito tarde, quase não a vejo, eu fico cuidando do meu irmão pequeno que chora de fome e eu dou água para ele imaginar que é sopa, minha irmã mais velha sai todo dia, diz que vai vender o corpo, mas não entendo pois ela sempre volta com o corpo, meu pai está na cadeia faz muito tempo, mas sempre imagino nossa família toda junta em casa, muita comida, muitos brinquedos, ceia de natal e eu indo ao colégio para virar médico um dia.

-ISSO É VIRTUAL, NÃO É TIO?

Fechei meu notebook, não antes que lágrimas caíssem sobre o teclado. Ali, naquele instante, tive a maior prova do virtualismo insensato que vivemos todos os dias, enquanto a realidade cruel nos rodeia de verdade e não percebemos.

Que esta pergunta sirva para uma profunda reflexão em nossas vidas.

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Por que não tenho habilitação?

FreeImages.com/Ross Brown

Por que não tenho habilitação?

Eu tenho 36 anos e não dirijo. Eu não tenho habilitação, carteira, carta de motorista. Não fiz CFC, não paguei quebra, nunca fiz uma baliza e também, nunca tirei um carro do ponto morto. E sem pretensões no momento.

Se me envergonho disso? Não. Sempre fui pra onde quis, de ônibus ou de carona. Não ter carro nunca me prendeu em casa.

Muita gente me pergunta porque eu não tiro a habilitação, que é fácil, que eu não posso viver sem carro e que um dia eu vou precisar.
 
 Já pensei, mas quando me vejo no banco de passageiro já entro em desespero, imagina como motorista. Acho que nenhum de vocês iriam gostar de mais um motorista e ainda por cima desesperado pelas ruas.

Abaixo replico a lista do BuzzFeed 21 perguntas para irritar alguém que não dirige, claro com algumas alterações, mas que responde muitas das perguntas que me fazem. Veja:

01. Mas porque não compra um carro? Financiar é fácil!
Mas por que eu compraria algo que não quero?

02. Então… tem motorista particular?
Tenho, e tenho vários. Alguns dirigem até Mercedes.

03. Também, você sempre teve alguém pra te dar carona, né?
Claro, sou um completo inútil.

04. Mas como você chega no trabalho?
Olha, de vassoura é que não é.

05. E se precisar viajar?
Ah, daí eu uso meu tapete voador.

06. Mas não demora muito pra se locomover?
Não, o trânsito de São Paulo é um exemplo de agilidade.

07. Então você é um desses ciclistas ativistas fanáticos?
Bicicleta eu até tenho, mas precisaria de dois dias para chegar ao trabalho pedalando.

08. Então você é contra os carros?
Não, só aos que eu tenha que dirigir.

09. Mas como você sai à noite?
Pela porta da minha casa. E com a vantagem de não precisar ser o motorista da rodada.

10. Mas como você aguenta o transporte público?
Volto a lembrar da delícia que é o trânsito na maioria das cidades.

11. Mas não é perigoso?
Conheço mais gente assaltada entrando ou saindo do carro, do que a pé.

12. E se passar mal e precisar ir pro hospital?
Ah, daí a melhor ideia é dirigir, realmente.

13. E se tiver que levar alguém pro hospital?
Essa pessoa estará mais segura se eu não dirigir.

14. Mas como você nunca aprendeu até agora?
Como você não aprendeu HTML? Inglês ou cozinhar?

15. Saber dirigir pode salvar sua vida, sabia?
Ou acabar com ela. Não é verdade?

16. E se der vontade de passar o fim de semana na praia?
Ah, se existisse um lugar chamado rodoviária onde tem vários ônibus saindo para vários destinos…

17. Não é um stress depender de transporte público?
Ah, sim. Já no trânsito todo mundo é zen.

18. Mas não sente falta de um veículo pra chamar de seu?
E de um seguro, uma revisão e um aluguel de garagem para chamar de minhas? Não.

19. Mas transporte público não é sujo, fedido?
O que exatamente você acha que respira quando está parado no trânsito?

20. E não se importa de parecer pobre?
Ótima essa pergunta. Vai ver são os mesmos que perguntam se não tenho medo de assalto.

21. E como você vai na academia?
Ah, isso aqui não é academia, são pernas de quem caminha muito.

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Trabalho

Trabalho

Desde junho de 2015 exercendo a função de Designer Multimídia Pleno para EaD na Universidade de Mogi das Cruzes. Antes disso, também na Universidade de Mogi das Cruzes,exerci a função de Designer Gráfico para EaD cuidando das apostilas digitais direcionadas aos alunos, além de suporte na área de artes gráficas do departamento.

Vida acadêmica

Pós graduando em Cultura Teológica na Universidade Católica Dom Bosco (UCDB), Pós graduado em Designer Instrucional pelo Senac, Graduado em Publicidade e Propaganda, e Técnico em Web Designer e Designer Gráfico.

Quem sou eu?

Quem sou eu?

Popularmente: Ronald, Ronaldinho, Little Ronald, ou simplesmente Rô.

Saiu da fábrica em: 20 de fevereiro de 1980.

Procedência: produto nacional, de São Paulo, Capital.

Pode ser encontrado: atualmente em Guarulhos, Aparecida e Mogi das Cruzes (SP), a preços populares. Moradores de outras cidades, estados ou países podem comprar pela internet através do www.ronaldosantos.com

Utilidade: produto bem adaptável às condições climáticas, sociais e afetivas. Serve como amigo, conselheiro, namorado, colega de trabalho, auxilia nos estudos, saco de pancadas, personal irritante e palhaço, às vezes.

Habilidades Básicas: fala (excessivamente, até sozinho), irrita exaustivamente, escreve textos de formatos e tipos variados, mexe os dois braços, e as duas pernas, e outras coisas também, faz suas necessidades fisiológicas como qualquer outro da sua espécie, sorri, ri, gargalha até doer o estômago, fica triste, chora (às vezes excessivamente também), fica estressado, em pânico e fadigado. Não se adapta facilmente à solidão, e desempenha melhor as suas funções se estiver acompanhado.

Idioma: Português PT-BR nativo.

Recursos extras: noções dramáticas, artísticas, e musicais. Vem com Web Designer e Designer Gráfico instalado, pilhas recarregáveis, graduação em Publicidade e Propaganda nas Faculdades Integradas Torricelli, pós-graduado em Design Instrucional no Centro Universitário Senac e pós-graduando em Cultura Teológica pela Universidade Católica Dom Bosco. Se bem cuidado, pode ser tornar altamente compreensivo e fiel.

Combustíveis: além de pilhas e rede elétrica, funciona muito bem a base de sopas, comida chinesa, massas, sorvete, sucos e saladas de frutas, comida caseira e um bom churrasco.

Manutenção: precisa ser levado ao cinema, teatros, shows, espetáculos, exposições, passear na Avenida Paulista ou ao Shopping. Se for levado para um bar ou balada, sua vida útil pode aumentar. Dê livros, páginas para escrever, e funções para cumprir, indique Séries de TV, permita que acesse a internet. Lave-o diariamente com água e sabonete, borrife alguma boa essência, deixe-o frequentar a academia, e, ouvir música deve ser um hábito diário.

Tipo de música recomendada para recarga: música boa, Pop Rock, MPB, Eletrônico, entre outras variedades de estilos. Funciona em potência máxima após ouvir Móveis Coloniais de Acajú, Audrey Assad, Jessie J, Marcelo Jeneci, Tulipa Ruiz, Maria Rita, Pato Fu, Silva, Cícero e etc..

Pode ser altamente danificado se: alimentado com goiaba, ovo, mudança brusca de temperatura, músicas de arranjos pobres, e letras de conteúdo chulo ou de duplo sentido, ou se não forem seguidas as dicas de manutenção já citadas.

Contra indicações: não é recomendado para pessoas mal-humoradas, incompreensivas, falsas, exibicionistas, fúteis ou que pensem ser o centro do universo.

Frequência de uso: pode ser usado diariamente, várias vezes ao dia. Não utilize só para se auto-beneficiar, nem o abandone por mais de 12 meses e/ou sem explicar por quê. Nesse caso a memória é programada para esquecer que você existe.

Prazo de validade: indeterminado (mas dura bastante).

Formas de reciclagem: em casos de danos graves, é necessário deixá-lo de molho e fazer uso de produtos bioquímicos. Em outros casos, um pedido de desculpa ou de perdão, acompanhado por um abraço, beijo ou aperto de mão geralmente é suficiente para que volte a funcionar.

Imagens do produto: disponíveis em Flickr

Quer saber mais? Entre em contato com a Central de Atendimento ao Consumidor. (Clique AQUI)