-Caramba! Quer dizer então que se não fosse eu você atenderia o celular?
-E se eu estivesse em uma conversa importante?
-Nenhuma das nossas conversas eram importantes? Sempre que estávamos conversando e o seu telefone tocava, você parava para atender.
-E se a conversa estivesse boa?
-Então ta jóia! Com que você estava falando?
-Isso não é da sua conta. Eu tenho a minha privacidade.
-Você não vai me falar mesmo com quem estava falando?
-Não, e pelo que eu saiba, não devo nenhuma satisfação pra você.
Nesta hora lembrou das promessas do dia anterior, as palavras dizendo que nada havia acabado, que não era o fim, que estava tudo bem. E agora, de um dia para o outro tudo havia mudado, tudo estava diferente.
-Ok. Não vou mais te importunar. Vai viver a sua vida. Lembra da história da Menina, da Merendeira e do Pão com carne louca?
-Sim, lembro.
-Então… já tomei a minha decisão. Abraços…
-Então… já tomei a minha decisão. Abraços…
O telefone do outro lado desligou, algumas lágrimas caíram de seus olhos que estavam pesados, e logo dormiu…
…porque já estou cansado
de ser o remédio…
(Peão Carreiro)
de ser o remédio…
(Peão Carreiro)
Eita!!
Bacana, esse texto! Realmente muita gente sai perdendo por puro orgulho. São pessoas que não conseguem olhar pra si com sinceridade, orgulhos.
Acho triste isso!
lembrou uma conversa entre eu e minha ex-namorada…
é bom, porque a gente axa que só acontece conosco, mas é mais comum do que parece ser
parabens… vc transformou uma cena do cotidiano em um ponto de debate…
Não seja o remédio, seja a doença!
legal o texto..
valeu pelo comentario…
passe la mais vezes..
e boa sorte na profissão..
abraço
Oi Ronaldo!
Que conversa esquista de gente estranha?!?
Vim te agardecer pela visita.
Lindo seu template.
Abraço
Beijos de Londres.
Daniel
http://www.sembolso.blogspot.com