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E quando não for natal?


Mas… e quando não for natal?
Será que algum vento desavisado ainda trará canções alegres, dessas que faz gente grande “meninar” e rir à toa?
Será que as crianças abandonadas serão lembradas por alguma alma que esqueceu que o natal passou, mas não passou a solidariedade?
Será que os velhos nos asilos ainda manterão as esperanças das visitas que não vieram, dos abraços que não receberam, dos risos que não riram?
E quando não for natal…
Será que as pessoas continuarão abertas para o perdão, generosas nos julgamentos e aliadas em campanhas de solidariedades?
Será que as casas serão iluminadas pelas luzes invisíveis do amor e as crianças manterão suas crenças no bom velhinho?
E quando não for natal…
Será que a estrela de Belém apagará o seu brilho e a humanidade não mais encontrará o caminho que leva a Jesus?
Será que a árvore e os enfeites natalinos voltarão ao maleiro e deixarão de viver por mais onze meses?

Então, quando não for natal…

Que a criança renasça todos os dias em todos os corações, e que seja livre para alcançar estrelas num salto…

Que o Deus menino continue a sorrir na lapinha dos nossos corações e a amizade seja elos de uma corrente que sentimento algum a faça romper…

Que a magia do natal seja eterna, para fazer de cada dia, um dia tão especial que nossos espíritos se encontrem, no amor, na vida e muito mais…

Feliz natal!

“Anoiteceu, o sino gemeu;
a gente ficou feliz a rezar…”
(Assis Valente)

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Comentário

  1. Imbuído pelo clima contagiante de Natal (sim, até eu me contagio um pouco), escrevi algo que faz uma menção à data. Trata-se de uma homenagem a todosos amigos, sejam virtuais ou não. É um texto de um espírita, naturalemnte, e, embora me alte algum talento com as palavras, escrevi com bastante carinho.
    http://IJDLF.ZIP.NET