Racismo reverso: uma invenção absurda e contraditória

Racismo reverso: uma ideia absurda e contraditória

Você já ouviu falar em racismo reverso? Esse termo é usado para descrever supostos atos de discriminação e preconceito praticados por minorias raciais ou grupos étnicos historicamente oprimidos contra indivíduos pertencentes à maioria racial ou grupos étnicos historicamente dominantes.

Por exemplo, algumas pessoas brancas se sentem ofendidas quando são chamadas de “branquelos”, “palmitos” ou “leite azedo”. Elas alegam que isso é uma forma de racismo ao contrário, pois elas estão sendo julgadas pela cor da pele.

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Ansiedade, será?

Ansiedade, será?

Tudo o que eu quero é respirar sem medo. Sem ter essa essa ansiedade, essa dor no peito de esperar que as coisas aconteçam, e sem saber o que essas coisas são.

Não posso dizer que o que sinto é uma crise de ansiedade, afinal não fui diagnosticado, não fui a um especialista. Mas segundo o Google, tudo indica que sim.

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Meu desabafo

Assistindo, ouvindo e lendo sobre esses assuntos: a ideologia de gênero, união homo afetiva, homofobia e tantos mais, decidi escrever este texto.

Também não sou a favor de imposições. As características de cada um devem se formar naturalmente. Essa é a minha opinião. E eu não acho certo, e também não acredito que nas escolas, assim espero, alguém irá dizer “Todos agora devem ser gays” ou mesmo “Aqui nesta sala não tem homem nem mulher”.

Mas acho que mostrar e informar que existem diversidades, que existem vários tipos de famílias não é errado. Afinal, falar sobre famílias que se separam, das novas famílias com novas construções heterossexuais pode. E explicar que uma família pode ter dois pais ou duas mães não pode?

Você pode proteger seu filho de tudo o que acha errado e mesmo assim ele pode se transformar em um traficante, ou mesmo em um dependente químico, sem que ele tenha assistido algum filme sobre o assunto. Não é verdade? Ou ele pode passar a vida inteira assistindo filmes de gangs, lutas, crime, tráfico e ser uma pessoa boa, íntegra, de bom coração.

New York, SXC.hu

Então, não adianta, se seu filho for homossexual, você pode desligar ou trocar a TV de canal, se alguma cena aparecer, pode protegê-lo das notícias sobe o assunto, pode esconder tudo o que conseguir, pode até bater (o que é errado) se desconfiar de algo entre outras coisas. Nada disso vai fazer efeito.

Vou contar um segredo pra você. Dizem que tem cura, mas não tem, o que existe é uma encubação dos sentimentos, da condição.

E o que pode acontecer com essa sua rigidez, fobia, ou sei lá como podemos chamar isso, é seu filho crescer e se tornar um adulto frustrado, que pode até namorar garotas, ter relações sexuais com elas, casar, ter filho e tudo mais, e não ser uma pessoa feliz. Mas o importante é a sua felicidade egoísta, não é mesmo? Isso vai te fazer feliz, e é o que importa.

Estou lendo o livro “Extraordinário” de R.J. Palacio, que conta a história de Auggie, um garoto que nasceu com uma deformidade em seu rosto, e tem que enfrentar a maldade das crianças de sua escola. Em um dos diálogos com sua mãe ela diz:

“Sempre haverá idiotas no mundo, Auggie. Mas seu pai e eu acreditamos, de verdade, que há mais pessoas boas que más na Terra, e que as pessoas boas olham umas pelas outras, cuidam umas das outras.”

As pessoas se esquecem que o que importa é o caráter, o que a pessoa tem por dentro. Não suas preferências, gostos e aparência. Mas eu, assim como a mãe do Auggie, acredito que as pessoas boas, tolerantes, que amam umas às outras superam todas as outras.

Ciclo do ódio, Capinaremos

Agora falando de amor. Você realmente acha que Deus ama algumas pessoas e outras não? Deus ama a todos, pois Ele é amor, e pede para que amemo-nos uns aos outros. Então, você pode ser o maior puritano de todos, o mais limpo, o mais casto. Se você não ama seu irmão, não ajuda aos pequenos, não tem um coração bom… Olha, só lamento.

Sou cristão, tenho caráter, trabalho, pago minhas contas no dia certo, tenho uma linda família, tenho amigos, os melhores por sinal, tenho um amor, sou amado e sou bem resolvido com a minha vida. Acredito piamente que Deus ama cada um com um amor incondicional e que o que vale são os nossos atos com as pessoas, e não a nossa condição, essa dada por Ele.

E é dessa forma que eu vivo e rezo todos os dias. Pedindo perdão pela forma que não amei meu irmão, por como tratei alguém, e pedindo força pra que ame como Ele nos ama.

Afinal o que importa é o amor, e Deus é amor em ato.